2 resultados para reperfusion injury

em Repositório Institucional da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The presence of tissue specific precursor cells is an emerging concept in organ formation and tissue homeostasis. Several progenitors are described in the kidneys. However, their identity as a true stem cell remains elusive. Here, we identify a neonatal kidney-derived c-kit(+) cell population that fulfills all of the criteria as a stem cell. These cells were found in the thick ascending limb of Henle's loop and exhibited clonogenicity, self-renewal, and multipotentiality with differentiation capacity into mesoderm and ectoderm progeny. Additionally, c-kit(+) cells formed spheres in nonadherent conditions when plated at clonal density and expressed markers of stem cells, progenitors, and differentiated cells. Ex vivo expanded c-kit(+) cells integrated into several compartments of the kidney, including tubules, vessels, and glomeruli, and contributed to functional and morphological improvement of the kidney following acute ischemia-reperfusion injury in rats. Together, these findings document a novel neonatal rat kidney c-kit(+) stem cell population that can be isolated, expanded, cloned, differentiated, and used for kidney repair following acute kidney injury. These cells have important biological and therapeutic implications. STEM Cells 2013;31:1644-1656

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: vários fatores estão associados à lesão de isquemia fria (IF) e referfusão quente (RQ) no transplante hepático (TxH), tais como infiltrado de neutrófilos e linfo-plasmocitário, liberação de citoquinas inflamatórias e apoptose. Porém, pouco se conhece sobre o papel da IF/RQ em enxertos esteatóticos. Objetivo: avaliar o papel da lesão de IF/RQ no TxH em humanos comparando enxertos esteatóticos e não esteatóticos. Métodos: entre maio/02 e março/07 foram realizadas 84 biópsias pós reperfusão (2hs após RQ) e 18 pré reperfusão, totalizando-se 84 TxH em 82 pacientes. As biópsias foram agrupadas em 5 grupos, de acordo com o grau de macro e microesteatose: GEL – leve (<30%), GEM – moderada (30-59%), GEG - grave (≥60%), GEA - sem esteatose, GPR-pré-reperfusão. Nas 102 biópsias foram analisadas: porcentagens de macro e microesteatose, graus de exudato de neutrófilos (0-3) e infiltrado linfo-plasmocitário portal (0-3), índices de apoptose (métodos de Túnel e Caspase- 3) e de ICAM-1. As esteatoses macro (n=49) e microvesicular (n=74) foram individualmente analisadas e classificadas em graus leve (G1), moderado (G2) e grave (G3) e ausente (G4). Resultados: o índice de apoptose (TUNEL) foi: GEL=0.262±0.111, GEM=0.278±0.113, GEG=0.244±0.117, GEA=0,275±0.094 e GPR=0.181±0.123, p-0.07. No grupo macroesteatose índice de apoptose (TUNEL) foi: G1=0.284± 0.106, G2+3=0.160±0.109, G4=0,275±0.094, p-0.05; e no grupo microesteatose, G1=0.222±0.123, G2+3=0.293±0.108, G4=0.275±0.094, p-0.049. O GEG expressou o ICAM-1 em 83% dos casos de forma difusa. Não existiu diferença estatística entre os grupos ao analisarmos os índices de apoptose (caspase-3) e ICAM-1. Conclusão: o GEG e o grupo macroesteatose (moderado e grave) apresentaram significante redução no índice de apoptose, enquanto o grupo microesteatose (moderado e grave), significante aumento. E o GEG apresentou expressão de ICAM-1 difusamente, podendo ser estes marcadores envolvidos na lesão de I/R hepática dos enxertos esteatóticos.